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Formação do Sistema Solar:

 

Teoria da Nebular solar - Uma nébola constituída por gases e poeiras contraiu e começou a rodar formando um disco. A parte central desse disco formou o protossol, e de tempos a tempos soltar-se-ia matéria originando os planetas e os seus satélites, asteróides e cometas.

Esta teoria foi elaborada em 1796 por Kant e Laplace.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alguns anos mais tarde, a teoria foi reformulada, devido a novas descobertas na ciência e hoje em dia, é esta a teoria aceite:

 

Teoria Nebular Reformulada- No disco já formado, os materias colidiram uns com os outros, agrgando-se, originando os planetesimais, e estes, por sua vez, originaram os planetas telúricos ( mais próximos do protossol), enquanto que os planetas gasosos ( mais afastados), resultaram da acreção de gases. ( maior velocidade de rotação r maior massa central).

 

Argumentos a favor desta teoria:

  • Todos os planetas têm a mesma idade;

  • As órbitas elípticas e quase complanares formam um disco rodando no sentido direto;

  • Eixo de rotação dos planetas ( excepto Urano e Vénus ) é no mesmo sentido. ( todos no sentido direto) ;

  • Os planetas telúricos têm uma densidade superior;

  • Na via Láctea existem regiões ocupadas por nuvens interestelares que podem dar origem a outros sistemas;

  • Forma da via Láctea sugere que no universo ocorrem outras situações de achatamento de nuvens de gás em rotação.

 

 

Formação do sistema solar: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Constituição do Sistema Solar:

 

Teoria Geocêntrica- Deve-se a Ptlomeu, sábio grego, a teoria geocêntrica, segundo a qual a terra estaria no centro do universo e os outros planetas se deslocariam à sua volta, fazendo movimentos circulares ao longo das sua órbitas.

 

Teoria Heliocêntrica- Anos mais tarde, no Séc. XVI veio Copérnico defender a teoria Heliocêntrica, segundo a qual o sol estaria no centro do universo e a terra seria um simples planeta, girando à volta daquela astro, tal como os outros planetas.

 

Planetas- Corpo celeste de forma aproximadamente esférica que se encontra em órbita em volta do sol e que tem uma órbita livre de outros objetos. Possui uma massa suficiente para se manter em equílibrio hidrostático ( est equilíbrio gera a auto-gravidade)

 

Equilíbrio Hidrostático:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Planetas Telúricos- Os planetas telúricos são Mercúrio, Vénus, Terra e Marte.

Têm uma densidade elevada e uma dimensão reduzida. Assemelham-se à terra na sua natureza rochosa e encontram-se mais próximos do sol.

 

Planetas gasosos- Os planetas gasosos são Júpiter, Saturno, Úrano, e Neptuno.

Têm um dimensão superior aos planetas telúricos e têm uma constituíção essencialmente gasosa.

 

Planetas anões- Localizam-se na cintura de Kuiper e não são verdadeiros planetas.

É um corpo celeste de forma aproximadamente esférica que se encontra em órbita em volta do sol mas não  Ã© um corpo dominante na vizinhança da órbita.

 

 

Sistema Solar : 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Corpos celestes de pequenas dimensões: 

 

Satélites naturais- Planetas secundários não são o astro dominante na vizinhança da sua órbita.

 

Asteróides- Fragmentos de forma irrgular. Estão concentrados na cintura de Asteróides entre Marte e Júpiter.

 

Cometas- Corpos rochosos de pequena dimensão, cobertos de poeiras e gelo. têm órbitas excêntricas.

Quando se aproxima da estrela torna-se visível, os gases congelados sublimam e o cometa fica com o aspeto de cauda, cabeleira e núcleo ( têm duas caudas). Quando se afasta da estrela fica com o aspeto de uma esfera de gelo suja.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Meteoritos- Corpos rochosos ou metálicos que são atrídos pela terra. Qualquer fragmento que passa a atmosfera e embate na superfície terrestre.

 

  • Meteoróides são fragmentos de outros que entram na nossa atmosfera, enquanto que não embate na superfície é um meteoro ( pequena dimensão, ao entrarem na atmosfera vaporizam) e se embater na superfície terrestre passa a chamar-se meteorito ( formam crateras dependendo do tamanho e velocidade do meteorito).

  • Os meteoritos são importantes fontes de informação sobre a evolução primordial da terra ( testemunhos da origem do Sistema Solar).

 

 

Quanto à composição e textura classificam-se em:

 

- Sideritos- metálicos ( ferro e niquel ) e de densidade= 7

- Siderólitos- metalorochosos ( ferro, níquel, e silicatos) e de densidade= 5,5

- Aerólitos- silicatos e densidade= 3,4

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acreção e diferenciação da Terra: 

 

 

  • Os materiais resultantes da aglomeração da nebulosa, por ação da gravidade, pelo choque dos materiais e pela temperatura, iam-se aglomerando formando corpos cada vez maiores e com mais massa e fez crescer os protoplanetas. No interior da nebulosa, pela temperatura mais elevada fez com que o hélio e hidrogénio escapassem para o exterior.

  • Durante a ACREÇÃO o impacto de planetesimais terá originado energia cinética, por outra lado, à medida que o planeta crescia, a compressão dos materiais no interior do planeta era cada vez maior e resultava em calor que se acomulava no interior do planeta, dado que não poderia escapar para o espaço, e a desintegração de elementos radioativos emitiam energia. Os materiais como por exemplo o ferro, a estas pressões e temperaturas elevadas fundiram e os mais densos migraram para o interior do planeta e os mais leves para a superfície.

  • Os materiais resultantes da aglomeração da nebulosa, por ação da gravidade, pelo choque de materiais e aumento da temperatura fundiram-se e originaram a DIFERENCIAÇÃO dos materiais por densidades, em que

  • os materiais mais densos migraram para o interior e os menos densos para a superfície, formando assim as camadas.

 

 

 

 

 

 

4. Uma vez estabilizado o Sistema Solar, a mtéria cósmica que esteve na sua origem ficou essencilamente reunida no sol, sendo pequena parte que sobrou para formar os planetas e os seus satélites e ainda mais pequena a correspondente aos asteróides e cometas.

3. A restante massa de gases e poeiras, que assumira a forma de um disco achatado, agloemrou-se progressivamente em torno de oito corpos principais, a difentes distâncias do sol- os atuais planetas

2. Grande parte do material concentrou-se no centro, onde viria a formar-se o sol.

1. A Nébula solar em contração iniciou a sua rotaçãoseus visitantes saibam um pouco mais sobre você.

  • Material que se encontra no interior do planeta está fundido e tem tendência a expandir.

  • E o peso das camadas externas faz o fluído contrair.

  • Assim o astro assume uma forma esférica e se tiver massa suficiente gera a sua autogravidade.

Condritos ( têm esferulas denominadas de condulos, à superficie)

Acondritos ( não tem esferulas à superficie)

Manifestação da atividade geológica dos planetas telúricos: 

 

GEODINAMISMO INTERNO DOS PLANETAS TELÚRICOS: 

--> Atividade geológica interna traduz-se pelo movimento de placas tectónicas, sismos e atividade vulcânica.

 

Terra: 

  • Maior atividade geológica;

  • A energia vinda do interior da terra está associada à energia da sua formação ( acreção, contração gravitacional e radioatividade- desintegração radioativa).

  • A energia externa provem do sol ( motor dos agentes erosivos)

  • A litosfera é reciclada através de sismos, vulcões e tectónica de placas ( destruída nos limes convergentes e construída nps divergentes).

 

 

Mercúrio:

  • ​Pequena dimensão

  • Arrefeceu muito rapidamente por estar muito perto do sol

  • Não tem atividade geológica interna

  • Algumas atividades que terá tifo deveram-se à fusão da crosta por impacto meteorítico, originando assim vulcões

  • planeta geológicamente inativo

  • Similar à lua ( superficie antiga e caratcterada,  não tem placas tectónicas).  

 

 

Vénus:

  • Semelhante à terra

  • Possui falhas e tem vulcanismo ativo

  • A superficie é coberta por basalto e vulcões. o vulcanimso é intenso devido ao ácido sulfúrico existente na superfície.

 

 

Marte:

  • Levou mais tempo a arrefecer

  • Está geológicamente inativo, tendo estado ativo à 200Ma, e sendo o seu vulcão, o Monte Olimpo, o maior do Sistema Solar.

  • Possui inúmeras falhas inativas

  • Apresenta estuturas geológicas que demonstram correntes líquidas no passado.

 

 

GEODINAMISMO EXTERNO DOS PLANETAS TELÚRICOS:

--> Os modeladores da superficie são essencialmente a presença de atmosfera e água no estado líquido.

 

Terra:

  • Reúne as condições ideias ( diastância ao sol) para a existência de água no estado líquido ( agente poderoso modelador da superficie).

  • Atmosfera é muito espessa, e há água, logo a erosão é muito eficiente esculpindo o relevo, as carateras são erudidas e não têm expressão.

 

 

Mercúrio:

  • Não apresenta atmosfera ( sol captura qualquer gaz que tente formar uma atmosfera ténue) e por isso não se encontra modelado pela erosão.

 

 

Vénus:

  • Tem uma atmosfera muito densa, rica em C02 e enxofre o que provoca efeito de estufa fazendo com que seja o planeta com temperaturas mais altas do Sistema Solar.

  • A erosão é ineficaz devido à inexistência de água no estado líquido.

 

 

Marte:

  • Possui uma atmosfera muito ténue e rica em CO2. possui ventos muito fortes.

  • Não existe água no estado líquido, contudo há vales no planeta que conseguem porvar que já existiu. Devido a este facto, torna a erosão pouco eficaz apesar dos ventos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Karl Sagan- Cosmos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sistema Terra- Lua:

--> Existem várias teorias para explicar o aparecimento da lua.

 

Lua irmã da terra- A Lua ter-se-à formado depois da terra e por ser um corpo celeste pequeno, foi atraída pela massa mais densa, ficando em órbita à volta da terra.

 

  • O facto dos isótopos de oxigénio lunares serem idênticos à assinatura característica da terra veio provar que a lua teve origem ao mesmo tempo da terra o que veio pôr de parte esta teoria.

 

Lua Filha da terra/ Big Splash- Na terra primitiva um corpo celeste do tamanho de Marte, terá embatido na terra e os fragmentos do embate ter-se-ão aglomerado formando a lua.

Esta é a teoria atualmente aceite.

 

 

 

                 De acordo com a composição isotópica da Lua o objeto que colidiu com a terra ( Theia ) deverá ter tido origem na órbita terrestre.  Theia aumentou de tamanho progressivamente atingindo a dimensão de Marte. 200Ma a 300Ma depois do seu aparecimento o seu crescimento tornou-se instável. Theia escapou entrando numa órbita instável e colidiu com a terra. Os materiais mais leves provenientes dessa colisão agregaram-se formando a lua, e os materiais mais densos formaram o interior da Terra.

 

 

Formação da Lua: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LUA:

--> Astro de pequena dimensão por ser um planeta secundário. Tem uma fraca atração gravítica e os possíveis fluídos e gases escapam para o espaço, o que faz dela um satélite desprovido de atmosfera, e como tal é geológicamente inativo. Por não ter atmosfera, não está protegida dos impactos meteoríticos e então a sua superfície está revestida por inúmeras carateras.

Tem em abundância na sua superfície Basalto e anortesito. Como não há atmosfera nem hidrosfera, não há erosão e então as rochas permanecem o mais originais possíveis. A erosão muito ténue deve-se às amplitudes térmicas  ( 120ºc- 150ºc) que provoca desagregação das rochas mais pequenas que se deslocam para locais mais baixos   ( graviadade)

Na superfície lunar podemos observar duas zonas diferentes:

Zonas escuras: designam-se por mares ( planas)- composição basáltica resultante dos impactos meteoríticos e episódios magmáticos.

Zonas claras- Designam-se por continentes ( montanhosas)- rocha rica em feldspato e anortesito, a sua superfície está repleta de carateras.

A lua apresenta uma camada de poeira denominada de rególito

 

 

Zona escura

Zona clara

  • Na imagem ao lado, conseguimos reparar no rególito lunar.

      Na missão Apollo, devido a essa peira       ( rególito) O primeiro homem a pisar a         Lua, deixou pegadas na superfície               lunar.

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