Métodos diretos e indiretos

Métodos para o estudo do interior da terra:

Métodos diretos: Os métodos diretos permitem-nos conhecer a parte mais superfecial do interior da terra de uma forma dirtea.

O Vulcanismo, a tectónica de placas, os afloramentos, as minas e as sondagens, fazem parte destes métodos.

---> Vulcanismo: Atrave´s da observação dos materiais vulcânicos, podemos conhecer o interior da terra até aproximandamente os 200km.

Os vulcanólogos podem aferir o que se passa no interior através do magma mesmo que este não corresponda exatamente ao que se observa nos materiais vulcânicos. E através de xénólitos ( rochas magmáticas que resistiram à fusão e são arrancadas à passagem de materiais que ascendem na camhné vulcânica)

---> Tectónica de placas: Através da observação das deformações causadas pela tectónica, podemos aceder aos materiais existentes no interior. Nos limites convergentes de placas, as forças de compressão são capzes de criar defrmações na litosfera tão intensas que material do fundo dos oceanos pode surgir no alto de uma montanha.

---> Afloramentos: É a observação direta das rochas à superficíe que por processo do ciclo petrológico ascenderam. ( erosão que mete descobertas as rochas).

---> Minas e pedreiras de céu aberto: exploração das minas e pedreiras fornecem-nos dados até aos 4km de profundidade.

---> Sondagens: Um recurso dispendioso mas que nos dá informações até ao 12km de profundidade.

À medida que descemos mais 33metros para o interior da terra a temperatura aumenta 1ºC - Grau geotérmico.
Humanos conseguem chegar aos 4km de profundidade com refregiração.

Métodos indiretos: Nestes métodos afere-se o que se passa no interior da terra. Confinados à observação direta até aos 12km de profundidade, o restante interior é conhecido através:

Da geofísica ( ondas sismicas, gravimetria, geotermia, geomagnetismo)
Da astronomia ( meteoritos..)

---> Astronomia: prtindo do príncipio que o sistea solar se formou todo ao mesmo tempo e que teve a sua origem numa nébula, é de esperar que todos os astros dos sistema tenham uma composição semelhante.

Meteoritos- Quando embatem na superficíe terrestre é analisada a sua composição, que nos pode dar informação acerca do interior da terra. Se por exemplo a sua composição da crosta terrestre interna de um astro que se fragmentou e assim podemos aferir a composição do interior da terra.

Satélites- podemos saber a forma, o volume e a área da terra.

---> Geofísica:

Ondas sismicas- A propagação de ondas sismicas ( sismos naturais ou artificiais) e a sua velocidade refletem os diferentes estados físicos e a diferente composição da terra no seu interior. Através da sismologia, determinamos profundidades a que se encontram as camadas, e o estado físico dos materiais que elas atravessam. ( além disso a sua temperatura)

Gravimetria- Qualquer caopo na superfície terrestre é atraído pela força e atração do interior da terra. Como a asuperfície terretre é irregular a força gravítica é variável de local para local. Existem anomalias gravimétricas que nos indicam materiais mais ou meno densos no interior da crosta.

Densidade- É uma medida que se calcula a partir da relação massa e do volume. A massa volúmica da terra é aproximadamente 5,5g/cm3. As rochas da superfície são menos densas, apresentam uma massa volúmica de cerca de 2,8g/cm3. Ora este facto permite-nos aferir que as rochas do interior da terra serão muito mais densas no interior.

Geomagnetismo ( Paleomagnetismo )- A terra apresenta um campo magnético que é da responsabilidade do núcleo ( ferro e níquel). As lavas basálticas que são ricas em ferro ( magnetite) quando consolidam os seus minerais magnéticos cristalizam com a orientação do campo magnético da terra na altura da sua formação. Com o estudo do paleomagnetismo têm-se verificado que o campo magnético da terra têm-se alterado. Atualmente o campo magnético da terra está proximo do polo Norte geográfico- Polaridade normal.

No passado esteve próximo do polo Sul geográfico- Polaridade inversa.

Geotermia- Através de métodos diretos conclui-se que há medida que caminhamos para o interior da terra de 33 a 34m a temperatura aumenta 1ºC ( grau geotérmico), o que implica que exista um gradiente geptérmico, ou seja, uma variação de temperatura com a profundidade.